O rádio, a televisão, o cinema, a internet e as redes sociais nos tornaram preguiçosos.
Até meados do século XX, as pessoas eram intensamente ativas, quer gostassem ou não.
Antes de nos tornarmos mecanizados, automatizados e informatizados o conceito do exercício pelo exercício era desconhecido, já que a vida do dia-a-dia implicava uma enorme atividade física.
Orientar a mulher de um fazendeiro a fazer exercícios aeróbicos soaria ridículo. Mesmo nas cidades as pessoas tinham que andar muito.
Antes de 1.920, metade da população mundial vivia no campo e tinha sua vida regulada pelo nascer e pôr-do-sol. Hoje, dormimos pouco, comemos mal, trabalhamos em escritórios fechados e, pior: não mais para nós mesmos, mas para grandes corporações.
Passados cem anos, funcionalmente, não há nada em comum entre nós e aquele homem do século passado.
Por que prestar atenção nisso? Porque não adianta viver mais, se com pior qualidade.
Para viver bem, o homem não pode se acomodar fisicamente e tem que ter prazer naquilo que faz. Acreditar naquilo pelo que vive.
Há um século, chegar aos 65 anos era um feito. Hoje, bater nos 85 anos é normal. Agora, como podemos querer chegar lá bem de saúde e de cabeça se não cuidarmos do corpo?
Por isso amigo, mexa-se! Inclusive financeiramente, para ter grana para essa longevidade extra e para poder pagar um bom plano de saúde lá na frente.
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